Meu galo bonito cantou,
O canto da preservação,
Um canto triste de dor,
Por tanta devastação.
(bis)
Do grande verde das matas,
Das águas puras, cristalinas,
Barrentas, escuras, vazias, extintas.
Da pena branca das garças,
Do vôo das borboletas,
Do canto dos pássaros,
Das ervas nativas.
Sobre a fumaça negra da destruição,
Cinza e sangue verde mancharam o meu chão.
Fauna e flora extinta na devastação,
Na crueldade do homem sem coração.
Transforma toda essa beleza,
Num mundo cheio de certeza
Que devemos mudar e o mundo transformar.
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