Still, I gaze upon to the death-drowned skies
Where all my buried visions lie
Still, the pulse of life tears me apart
Like a burning dagger within my heart
Smothering, suffering
My face in the mirror
Just another carved monument of transience
Like a grey illusion in a midnigth's dream
Longing for the final coronation
The day of this sickness' cremation
A weary soul, pierced by the wounds of life
Depressing emptiness
Loss of perception
Misery, come and bless my soul once more
Forgotten, the time, when I was free
Forsaken, the place, where I wish to be
Just one picture marked in my mind
Death take my hand
Take me to the ruins of my destination!
Rest in oblivion my persihed soul
In places so drab, in timeless spheres
Never to be called again
Life is all in vain, for only ashes will remain
Ainda assim, olho para os céus afogados da morte
Onde estão todas as visões enterradas
Ainda assim, o pulso da vida me separa
Como uma adaga ardente dentro do meu coração
Sufocando, sofrendo
Meu rosto no espelho
Apenas outro monumento esculpido de transitoriedade
Como uma ilusão cinza em um sonho de meia-noite
Desejando a coroação final
O dia da cremação da doença
Uma alma cansada, perfurada pelas feridas da vida
Vazio depressivo
Perda de percepção
Miséria, venha e abençoe minha alma mais uma vez
Esquecido, o tempo, quando eu estava livre
Abandonado, o lugar, onde eu desejo ser
Apenas uma imagem marcada na minha mente
A morte leva minha mão
Leve-me às ruínas do meu destino!
Descanse no esquecimento minha alma perseguida
Em lugares tão monótonos, em esferas atemporais
Nunca mais será chamado novamente
A vida é tudo em vão, pois apenas as cinzas permanecerão
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