Mãe de si é Yebá
Fez-se do invisível infante
Ao pensar mundo criou
Terra adubou com seu leite
Dentro da noite eterna
Gerou luz, trovoada
Concebeu o seu filho
Que criou o astro Sol
Tunuí
Içana, Abaporí
Os trovões se enciumaram
Dos poderes do rebento
Os trovões
Contestaram o invisível
Emeko com sabedoria, tudo apaziguou
E trovão então desvelou o rito ipadu
A humanidade então teceu, heróis Dessana
Somos filhos desse povo ancestra
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