(E B5 C#5 A5) O poeta não poeta escreve sem pensar... Letras confusas, fogosas e desgostosas... O poeta escreve quando o vento se vai... O vento descobre Tudo que o poeta se esquece em demais... Violões e pássaros... Cantam juntos com a suavidade radical do vento... Sonolentos são quem não tem coragem... Sonhadores são corajosos... To sozinho a dois com a chuva... Pingos serenos e violentos macios ensurdecem o firmamento... Prosa proibida por leis que não existem nos sete mares... Volta o poeta a vértice do pano... Vertigem se desfaz... Vertigem afirmar... Vontade do desrespeito não aflige mais... Arte das pedras... Música se te refaz... Mal na alma não a mais... Não a mais... Morfologia das artes cênicas flores em liquidação... In-real o realismo... Alegria em manutenção... Nuvem que não deságua, deságua no mar, deságua no meu sertão... Papel de bala, bala que mata baseada na ficção... Canto que canta maior parece menor do que foi... Tudo que não deságua, água da raça, a raça da cor... Papel em forma de nada, o nada é tudo e o tudo acabou... O tudo agora só deságua e pra nos restou o amor...
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