No lombo xucro do aporreado retalhando a polvoadeira
Indio guapo da estância de-lhe adaga e boleadeir
Na essência da historia de amor por esse chão
Sovado na dificuldade hoje nos resta a tradição
Quantas almas de guerreiros hoje zelam nossos galpões
Cultura cevada no mate que aguenta nossos corações
Sou gaúcho do Rio Grande sou gaúcho sim senhor
Um orgulho no peito por este chão, nosso amor
Sou gaúcho do Rio Grande, das lutas pelos ideais
Nossa história não morrerá jamais
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo