Noite clara enluarada eu e o violão na estrada
Saímos para cantar
Uma cabocla espera, que eu cumpra para ela
A promessa de chegar

Madrugada brisa mansa, doce sopro de lembrança
Desse alguém que me laçou
Me espera, estou chegando, logo vou estar cantando
Os meus versos de amor

Eu e o violão, morena! Andamos por tantas léguas
No lombo desse cavalo, ai, ai! Sem descanso sem dar trégua
Louco pra te ver, morena! Vim matar minha saudade
Agora, vê se me mostra ai, ai! A cor da felicidade.

A distância foi a eito espalhando no meu peito
Saudade do seu olhar
Até quando eu disfarçava o meu coração lembrava
Que eu tinha que voltar