De paletó no seridó
Nesse calor da muléstia
E frieza na minha vista
É tudo que me réstia
Mas aí de aimeidia
Peço licença e chuto o balde
Me desarrumo da doutoria
Dessa fingida fraude
Quando voltar de Caicó
E deixar dessa modéstia
Com esses óculos na vista
Organizar a minha festa
Pela estrada do meu sertão
Colher minha plantação
E abençoar o chão
Vô tangê meu gado
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