A brancura da espuma que pintou
Os praieiros pra lá de Algodoal
Ventania nas velas azuis e amarelas
E as estrelas que podemos tocar
Galopando no vento me assuntou
Som de zimba de longe a me embalar
E o caboclo que entoa, que a voz nem me chega
Me convida no baque pra brincar
Vem verequetear, hoje tem luar
Clarão de azular já tarrafeou
Vem se banhar de flor
Vem carimbolar
Mão pra espalmar, trás o teu tambor
Trás o teu olhar para me ver
Trás o teu cabelo pra e cheirar
Trás as flores na blusa, as ondas na saia
E esse rio que se espraia em meu mar
Vem verequetear
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