Um samba aborda a borda da cachola
E o poeta se isola tentando entender “lorum”
Num cavaquinho psicografa a melodia
Aurora nem se vestia já se escuta o baticum
Viva o povo preto (afro) brasileiro que nos requebros vãos
Faceiros, alivia-se da dor
Um viva ao samba suntuosa alegoria
Glamurosa fantasia, olorum presenteou
Olorum presenteou
Olorum presenteou
Tara tataravó da vó de vô
Pegô nego nagô e navegô
Para pedi pá voz da vó de vô
Da tal da pata pata peti gateau
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