Remain seated, please
Permanezca sentados, por favor
Once was a magical place
Over time, it was lost
Price increased the cost
Now the fortune of the kingdom
Is locked up in its dungeon vaults
The castle floor lies in traps
With coiled wires set back
Decoyed by the old cheese
Now the drawbridge has been lifted
As the millions
They drop to their knees
They pay homage to a king
Whose dreams are buried
In their minds
His tears are frozen stiff
Icicles drip from his eyes
The cold wind blows as it snows
On those who fight to get in
On heads that are small
Disillusioned as they enter
They're unaware what's
Behind castle walls
But now it's written in stone
The king has been overthrown
By jesterly fools
And the power of the people
Shall come to believe they do rule
They pay homage to a king
Whose dreams are buried
In their minds
His tears are frozen stiff
Icicles drip from his eyes
Welcome to the tragic kingdom
Cornfields of popcorn
Have yet to spring open
Have they lost their heads
Or are they just all blind mice
We've heard all their stories
One too many times
Hypnotized by fireflies
That glow in the dark
Midgets that disguise themselves
As tiny little dwarves
The parade that's electrical
It serves no real purpose
Just takes up a lot of juice
Just to impress us
They pay homage to a king
Whose dreams are buried
In their minds
His tears are frozen stiff
Icicles drip from his eyes
Oh, they drip from his eyes
Into the night
They drip from his eyes
They pay homage to a king, a king
Whose buried, buried in their minds
They drip from his eyes
Welcome to the tragic kingdom
Cornfields of popcorn
Have yet to spring open
Welcome to the tragic kingdom
Welcome to the tragic kingdom
Welcome to the tragic kingdom
Welcome to the tragic kingdom
Welcome to the tragic kingdom
Welcome to the tragic kingdom
Welcome to the tragic kingdom
Welcome to the tragic kingdom
Permaneça sentado, por favor
Permaneça sentado, por favor
Uma vez era um lugar mágico
Com o tempo foi perdido
Preço aumentou o custo
Agora a fortuna do reino
Está trancada nas suas abóbodas subterrâneas
Armadilhas pelo chão do castelo
Com fios enrolados para trás
Iscado por queijo velho
Agora a ponte foi levantada
Quanto aos milhões
Eles jogam em seus joelhos
Eles prestam homenagem ao rei
Nos quais os sonhos estão queimados
Em suas mentes
As lágrimas dele estão congeladas
Pingentes de gelo caem dos seus olhos
O vento gelado sopra enquanto neva
Naqueles que lutam para entrar
Em cabeças que são pequenas
Desiludidos enquanto entram
Eles desconhecem o que há
Atrás das paredes do castelo
Mas agora está escrito em pedra
O rei foi tirado de seu trono
Por tolos comediantes
E o poder do povo
Vem da crença que eles comandam
Eles prestam homenagem ao rei
Nos quais os sonhos estão queimados
Em suas mentes
As lágrimas dele estão congeladas
Pingentes de gelo caem dos seus olhos
Bem-vindo ao reino trágico
Campos de milho de pipoca
Ainda não abrimos
Eles perderam suas cabeças
Ou eles são todos ratos cegos
Nós ouvimos todas as histórias deles
Uma, várias vezes
Hipnotizados por pirilampos
Que crescem no escuro
Pequenos que se disfarçam
De pequeninos anões
A parada que é elétrica
Não tem um real propósito
Só tem muito suco
Para nos impressionar
Eles prestam homenagem ao rei
Nos quais os sonhos estão queimados
Em suas mentes
As lágrimas dele estão congeladas
Pingentes de gelo caem dos seus olhos
Oh, eles pingam pelos seus olhos
Noite adentro
Eles pingam pelos seus olhos
Eles prestam homenagem ao rei, ao rei
Nos quais queima, queimam em suas mentes
Eles escorrem de Deus olhos
Bem-vindo ao reino trágico
Campos de milho de pipoca
Ainda não abrimos
Bem-vindo ao reino trágico
Bem-vindo ao reino trágico
Bem-vindo ao reino trágico
Bem-vindo ao reino trágico
Bem-vindo ao reino trágico
Bem-vindo ao reino trágico
Bem-vindo ao reino trágico
Bem-vindo ao reino trágico
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