One ought not to have been besought
Another father as outcome of figment
For the womb of isis, gut their thoughts
Regurgitating the crown prince
This realm’s like a curse sourdough
Curtailed by the sorcerer’s hand
Augmenting wizardry and superstitions
Adding a bale to its suffering
Every firstborn male shall sanctify
The omnipotence of my name
For I am determined to strike
The blasphemy of their blame
I am sparing them from common death
For I’m bringing humiliation and disgrace
Against the pantheon made by the dead
By which they bow their shame
Splash blood on the two doorposts
In every house in which they eat the lamb
This is the signal dipped in blood
The death’s plague’s come to this land
The mighty nile river burgeons largesse
Sparkling from the ethiopian mountains
The crocodile rises over the jackals' nest
That breastfeeds their cubs bereft of faith
Slaughter the passover sacrifice
Dip a bunch of hyssops into the blood
Is it possible for an immortal to die?
Weren’t the firstborns the incarnation of God?
The immortality of pharaoh
Has built a glass pyramid
For his nobles to reach the top
The prophet blinded the eyes of ra
It’s staggering in the midst of the darkness
When the cripple tread it hard
Moving in the deified uselessness
Splash blood on the two doorposts
Blaspheme the egyptians with the lamb
This is the signal dipped in blood
The death’s plague’s come to this land
Immortal’s death, die the firstborn
Praise the death of a God
Mocking the gods
Millions of servants, left to die
Illusion of the book of the dead
Gnats prepare the offering’s head
For an unholy sacrifice
They eat gods flesh
Whatever the promise it is a lie
You know there is no afterlife
Não deveria ter sido procurado
Outro pai qual fruto da imaginação
Pois o ventre de Ísis esvazia seus pensamentos
Regurgitando o príncipe herdeiro
Este reino é como um fermento de maldição
Restringido pelas mãos do feiticeiro
Que aumenta magia e superstições
Adicionando um fardo pesado ao seu sofrimento
Cada primogênito do sexo masculino santificará
A onipotência do meu nome
Pois estou determinado a atingir
A blasfêmia de sua culpa
Eu os estou poupando da morte comum
Pois estou trazendo humilhação e desgraça
Contra o panteão feito pelos mortos
Pelos quais eles curvam suas vergonhas
Aspirjam o sangue nas laterais
Em todas as casas em que comerem o cordeiro
Esse é o sinal mergulhado em sangue
A praga da morte chegou a esta terra
O poderoso Rio Nilo brota generosidade
Cintilando das Montanhas Etíopes
O crocodilo se levanta sobre o ninho dos chacais
Que amamentam seus filhotes sem fé
Abatam o sacrifício pascoal
Mergulhem o feixe de hissopo dentro do sangue
É possível que um imortal morra?
Os primogênitos não eram a encarnação de Deus?
A imortalidade de Faraó
Edifica uma pirâmide de vidro
Para que os seus nobres alcancem o topo
O profeta cegou os olhos de Rá
Ele cambaleia em meio à escuridão
Ao caminhar sobre a lama o manco pisa-a com força
Movendo-se na inutilidade deificada
Aspirjam o sangue nas laterais
Blasfemem os egípcios com o cordeiro
Esse é o sinal mergulhado em sangue
A praga da morte chegou a esta terra
Morte do Imortal, morra o primogênito
Louvado seja a morte de um deus
Zombando dos deuses
Milhões de servos, deixados para morrer
Ilusão do livro dos mortos
Os mosquitos preparam a cabeça da oferta
Para um sacrifício profano
Eles comem a carne dos deuses
Seja qual for a promessa, é uma mentira
Você sabe que não há vida após a morte
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