Cidade de neuróticos, cidade de narcóticos
De um povo que não vive, sobrevive
Sente preso, sempre teso, mesmo livre
Cidade de protótipos, cidade de caóticos
De um povo que se mata, desmata
E rechaça sua raça vira-lata
Para ocos e para poucos, parapeitos e pára-raios
Para parafusos soltos, parasitas e paraguaios
Pára-brisas e pára-choques, paradoxos paralíticos
Parabólicas de aço inox e paralelepípedos
Paraísos paralelos, pára-quedas para se salvar
Paranóica, bota o chinelo, pára para respirar
Pára para respirar
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo