Quando todas as cores começam a desbotar
E as imitações ficam acinzentadas
Quando o Homem de Ferro começa a ferrujar
E a água benta vira pó

Qual será o seu salvador agora
Dragão ou máquina
Quem vai usar a coroa de espinhos
No sonho da Mãe Natureza

Quem é aquele
Que alegou a minha liberdade
Roubou minha alma da liberdade
Quanto tempo eu devo aturar o
Som impuro de sua arma
Diga-me irmão

Quando os crentes começam a perder a fé
Eo exército nu cai de carência
Quando extremo oposto retorna
Veja-os derreter no sol poente

A generosidade no coração dos rebeldes
Lavou o orgulho
Dirigiu a voz a milhões de milhas
Em torno da da grande divisão

Quem é aquele
Que alegou a minha liberdade
Roubou minha alma de liberdade
Quem é aquele
Que negou meus olhos para ver
Verdade por trás de língua dupla
Quem é aquele

Que alegou a minha liberdade
Roubou minha alma de liberdade
Quanto tempo eu devo aturar o
Som impuro de sua arma
Diga-me irmão

A generosidade no coração dos rebeldes
Lavou o orgulho
Dirigiu a voz a milhões de milhas
Em torno da da grande divisão

Quem é aquele
Que alegou a minha liberdade
Roubou minha alma de liberdade
Quem é aquele
Que negou meus olhos para ver
Verdade por trás de língua dupla
Quem é aquele
Que alegou a minha liberdade
Roubou minha alma de liberdade
Quanto tempo eu devo aturar o
Som impuro de sua arma
Diga-me irmão