Eu tenho na minha casa uma acervo especial, um arreio chapeado
E uma capa ideal. Um peitoral de argola uma rebengue e um bussal, e um lasso de 12 braça e um par de espora de metal.

Na parede pendurado a foto do meu pragado meu companheiro de lida pegando boi no serrado, um berrante e um chapéu e uma par de bota surrado, o meu cachorro campeiro e um facão dependurado.

Hoje só resta saudade daqueles tempos que foi não se toca mais boiada nem ve pueira so chão nem grito de boiadeiro nas quebrada do sertão, e com tristesa que eu falo no lugar do meu cavalo ta rodando o caminhão.

As vezes eu fico pensando se os bois pudessem falar iam fazer um apelo pros velhos tempos voutar fechados nas quelas grades passando fome e sede eu também to me acabando vendo meus dias chegando as traz dessas quatro parede.