Uma certa feita na casa de Libarino
Eu não lhe conto seu menino
O que foi se assuceder
Licor, quentão, milho verde, brevidade
Pamonha, carne à vontade
Só vendo pra você crer
Mulé bonita tava dando no joei
Logo dei um devortei e tirei uma pra dançar
Cheguei malino com a conversa afiada
Feito nó em pingo d'água
Querendo ver quem é que vai desatar
E não lhe conto do tamanho do desacerto
Que assim que chamei no jeito
A labuta veio me atazanar
De todo modo do coco se bebe a água
E no forró da garrafada
Quero ver quem é que vai passar má
Nesse forrôco, forró mistura com coco
E pra quem tá no sufoco
Dilurido, sem poder dançar
De todo modo do coco se bebe a água
E no forró da garrafada
Quero ver quem é que vai passar má
Pra prisão de ventre garrafada
Lei do ventre livre
Prisão de ventre garrafada
Lei do ventre
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