Byōbōtaru nijūgoji-fū no yamu roji
Keshikibamu toshi no kensō shirajirashī kao de aruku boku
Kono tohō mo na-sa ni tachi kurami
Omowazu mi o azuketa urabureta senchimentaru
Sono junshin no narenohate o bubetsu no sutorōku de
Dobu no nioi ga suru kawa ni nagesute ōkiku hirogatta hamon ni ukabu
Kao kao kao
Mune no harisake-sōna boku ni kawatte doko ka tōku de inu ga naita
Bōkyō ni musebu boku nikawatte toshi no sora ni tori ga tonda
Shibuya no hate ni chiheisen wataridori ga tonde iru
Furusato ni naite kureru na
Sem fronteiras de manhã. Ar parado em uma viela
A movimentação de uma cidade enraivada. Ando com a face transparente
Sinto algo mais forte do que sempre. Vertigem
Sem pensar, desisti de mim pra ser um sentimental
Sinceridade insincera, caída pelo golpe desprezível
E jogada num rio com cheiro de esgoto, e flutuando nas ondulações espalhadas externas
Faces, faces, faces
Assim que meu peito pareceu prestes a explodir, um cão chorou por mim
E antes que minha doença caseira me dominasse, os pássaros da cidade a levaram embora
No fim do horizonte de Shibuya, pássaros voam tão alto enquanto migram
Por favor, não chore por minha cidade natal
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