Trancado a sete chaves
Cotidiano presente
Ausente de nós, de ti e talvez
Há quem pense
No apertar das correntes
Todos estaremos sãos
E acompanha a si mesmo
Te desnuda quando preso
Sermos livres sem partir
Andar em si
Andar em ti
Entre a seca e o vírus
A queima, o suspiro
São tantos perdidos
A realidade é convívio
Sem preço ou desejo
Desapegada do medo
O amanhã o sempre chega
A espera demora
Há de guardar na memória
E acompanha a si mesmo
Te desnuda quando preso
Sermos livres sem partir
Andar em si
Andar em ti
Mirarte a ti mismo
Desnudarte
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