À beira Tejo, uma gaivota abandonada
Traz o desejo de encontrar sua morada
Fresca maresia, verde prata, maré alta
Onde a luzia, inspiração amor exalta
Redes ao mar, esperança no ar
Buscamos sorte
Na proa erguido, um Cristo amigo
Afasta a morte
Sei que este mar
Pode acalmar ou estar bravio
Posto o afago
Um quente trago aquece o frio
Dá que pensar viver do mar
É dura lida
Vida que o peixe deixa na rede
P'ra nossa vida
À beira Tejo ergue-se a noite de mansinho
Roubado o beijo, dá-lhe o sol breve carinho
No seu poente, há a promessa doutro beijo
E a gente sente como o ciúme agita o Tejo
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo