As águas que batem na proa
São as mágoas que inundam e cobrem meu rio
As ilhas que habituam o horizonte
São memórias de março e abril
Não fale comigo, por mais um segundo
Pois eu não sou imbecil
Estou cansado, quero distância
Parece que você nunca viu
Guarde o que for bom
Esqueça o que for ruim
Navegue no meu rio
Atraque no meu cais
Segure a minha mão
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