Se apenas soubéssemos da prepotência sincera de quem um dia confiamos alguns sorrisos e o tempo frio que leva embora essa mente vazia.
Faz mais de um ano que o desconhecido parou de meditar
Deitou-se embaixo de uma árvore
Naquela velha calçada toda em mármore
E lá se eternizou numa estátua com um jaguar
Mas antes do tempo dizer, basta, àquele sujeito.
Alguma coisa escrita nos deixou assim por direito
Alguma coisa escrita nos deixou assim por direito
Alguma coisa escrita nos faz duvidar
Se vale a pena o "dar" sem tirar.
Se não nos mata de tanto esperar.
O jardim do poeta confuso, anônimo por sorte.
Entretanto o vazio, sempre frio, o fazia cada vez mais forte.
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