Cifra Club

The Past Is Like A Funeral

Behemoth

O Passado É Como Um Funeral

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Sometimes when I visit the landscapes of the shadows
Something that recalls the grave
Hides in the hellish depths and awaits
When I dream, it peeks into empty goblet
(And) becomes the wine of ecstasy and licentiousness
I know the one in a flock said: Watch out, watch out
But I will not go away till I taste the sweetness of your body
No matter it poisons and causes death
The past is like an eternal funeral
Years, thousands of them, I rotted in a monastic cell
I resembled a stone, hiding my murderous self in silence and fear
I lasted in the infinity of meditations and contamplations
Waiting for the deserved dream, there on the holy land
And its taste and coldness I remember
Bare-foot digging my own pit
I was kissing it as if the sweetest lover and begged
But was the sandto become my salvation
Or worms the people on the court of light
The past reeks of an oak coffin, so wet and old
Burning dirty claws in the wooden eyes of Jehova
I killed mercy, spotting on the laws of God
I celebrated the birth of power
I fall in love with freedom and the beast
And I spat out the Antichrist from my morbid womb
In order to give life to alvine grain
And concentrate the birth of human tragedy & destruction
I envisaged myself as a great magician
Althought they called armageddon the whore
Today I celebrate my birth, though I am elder than the world
The past only sometimes is like the sind
That we grave-digger throws in your eyes

Às vezes, quando visito as paisagens das sombras
Algo que lembra a sepultura
Esconde-se nas profundezas infernais e aguarda
Quando eu sonho, ele espreita em um cálice vazio
(E) se torna o vinho do êxtase e da licenciosidade
Eu sei que o rebanho disse: Cuidado, cuidado
Mas não irei embora até provar a doçura do seu corpo
Não importa se envenena e causa a morte
O passado é como um funeral eterno
Anos, milhares deles, apodreci em uma célula monástica
Parecia uma pedra, escondendo meu eu assassino em silêncio e medo
Durou na infinidade de meditações e contaminações
Esperando pelo sonho merecido, lá na terra santa
E seu sabor e frieza eu lembro
Pés descalços cavando meu próprio poço
Eu estava beijando como se o amante mais doce e implorasse
Mas foi a areia que se tornou minha salvação
Ou vermes as pessoas na quadra de luz
O passado cheira a um caixão de carvalho, tão molhado e velho
Queima de garras sujas nos olhos de madeira de Jeová
Eu matei a misericórdia, identificando as leis de Deus
Eu celebrei o nascimento do poder
Eu me apaixono pela liberdade e pela besta
E cuspi o anticristo do meu útero mórbido
A fim de dar vida aos grãos de alvina
E concentre o nascimento da tragédia e destruição humanas
Eu me via como um grande mágico
Apesar de terem chamado o armagedom de prostituta
Hoje eu celebro meu nascimento, embora eu seja mais velho que o mundo
Às vezes, o passado é como o tempo
Que nós coveiros jogamos em seus olhos

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