Eu sei, já aponta o dedo
Visando todos ao redor
De olho no que é do parceiro
O que é dos outros pra ele é melhor
Nunca vai a luta
Está sempre a criticar
Espera o guerreiro cair
E o dedo apontar
Digno de dó, pobre usuria maldita
Quando o jogo aperta
Pode crer teu cú apíta
Seus óculos não escondem
Seus olhos de borracha
Sua mascara não esconde
Seu semblante de farça
Boca de fossa pare de resmungar ou pereça nessa ideia
Objetivos e metas pela metade
Se não tenho
Tu não tem compadre
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