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Dies Irae

Devil Doll (Slovenian)

Dies Irae

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Oyez! Oyez!
This is a gala evening!

Veiled angels crowd the theatre
To see a play of hopes and fears
Motley mimes toss about the scene
Held up by threads sinking in the deep

Onstage in a corner hidden behind myself
I hold my breath: In the airless air
Shards of crushed rainbows
Fill my limbo, placed somewhere
Between world and toys
Do you want to play with me?
In the soundtrack of my survival

The furious small hammers
Fully uprooted from their key-shaped skeleton
Cruelly explore every cranial path
Always closer always more painful!

The sharks' fin is sighting straight for me
Creatures or spirits
I beg you!

Maybe it's the delirium of my morbid ratio
Or that voice that lies deep in my intimate self
To allow this swimming through the lymphs of victims
While dark reigns over the sons of putrefaction!

Crucify!

Father of sons all deformed
That like a ghastly stream
Surge out through the rusted gates of time
A deaf dumb eyeless throng
Laughing forever but smiling no more
The God absent or still

Haec verba Audi: Vitam aeternam!

Like the shaman who ingratiates himself
With the deity of the animal he hunts
Seeking possession with the spirit of the beast
So the innocents, pervaded with
The spirit of the great predator
Princeps huius mundi
Though burnt on our pyres will transcend time
Soaring over physical extinction

Mama, I'm cold
Mama, let me in let me in

Domine te voco
Iustum mihi ostende unicum
Talis monstris ob spectaculum
Stupefactus ego moriar
On meurt a moins!

Hooked hands stretched out above
In the ultimate endeavor to clutch an atom
That does not sink

In the day of wrath the hungry marionettes
Wake up, come alive
While birds of soul usher in
The rays of chaos

Fatal infection for all!
Epidemy! Epidemy!
Dies irae!

Feeding on fragments of gangrene
Teeth crumble, toes fall apart
We crawl like earthworms
That rats and birds fight over

Scored by silence spirits creep
Out of the secret nooks
Scatter in the streets each one
Choosing his own beloved prey

Among the trees, holding her out my hands
What about a walk?
I avoid the sharp splinters of her
Sweet shattered gaze

Step by step, into the labyrinths of doubt
Every shelter, a trap
While distresses, I witness the twilight of my heart
You spread around drops of light

Unaware of the rustle of invisible syllables
You will not get out of eternal peace!
And the virgin blade kisses, freeing
Your white throat

No pain
I'm quite sure
She feels no pain!
The voice still throbs
Each man kills the thing he loves!

Once upon a time there was a pretty fly
He had a pretty wife, this pretty fly
But one night she flew away
Flew away
He had two pretty children
But one night these two pretty children
Flew away
Flew away
Into the sky
Into the

Grave!
Wake me up!
I know, it begins

The dance of death
The children are watching! The children are watching!

Carnival is over, carrousels no more

And then if it should be the will of my inquisitor
The privilege to die!
Crucify!

Each man kills the thing he loves
Each man kills the thing he loves

And finally despair!
Can anybody hear me?
Can anybody hear me?
Who are you?
I'm the beating of your heart
The footstep of an assassin
Destiny!

In the purple flashes of the blazing blood
Slowly we vanish in and around ourselves
Cells of spirit dissolve bit by bit

You will not get out of eternal peace!
You will not get out of eternal peace!

Suddenly the void fills your first-born vibration
Just the still splendour of your icy wards endures
I see you through my tears
Tears that nobody ever will dry

You will not get out of eternal peace!
You will not get out of eternal

Kill, peace, sleep, murder
Death, kill, peace, murder
Sleep, breath, kill, peace, murder
Sleep, breath, kill, death

The last word of my script is now declaimed
Time is over, and there's no whispering prompter
To ease my scenic solitude
The crawling shape intrudes and
While I open my arms
It seizes me in its jaws!
This is my body, which is sacrificed for you!

Out, out are the lights out all
And over each quivering form
The curtain comes down
Like a funeral pall
With a rush of storm
While angels, pale and silent
Rising and unveiling
Affirm that we are witnessing
The tragedy, man
And its hero is
The conqueror worm

Yet I would lose no sting would wish no torture less
The more that anguish racks the earlier it will bless
And robed in fires of hell or bright in heavenly shine
If it but herald death the vision is divine

The still look curled up in the strait-jacket fading of tears
Behind every kiss: A potential Judas
Desire of biting the vital artery mine
Or of the first passer-by insects with legs torn off
My nails one by one
Shards of glass in eyes of cat
Smile or simply: Ivory
Good night plug disconnected
Some flowers in the first month
Then just: Earth

See how her hair drifts dreamy and gentle as river grass
And see the fresh, new mouth, slashed so neatly beneath her dreaming chin

Oyez! Oyez!
Esta é uma noite de gala!

Anjos velados lotam o teatro
Para ver um roteiro de esperanças e medos
Mímicos disfarçados se espalham sobre a cena
Suspensos por fios, afundando nas profundezas

No palco em um canto escondido atrás de mim mesmo
Prendo a respiração: No ar abafado
Fragmentos de arco-íris esmagados
Preenchem meu limbo, colocado em algum lugar
Entre o mundo e os brinquedos
Você quer tocar comigo?
Na trilha sonora da minha sobrevivência

Os martelos furiosos
Completamente desenraizados de seu esqueleto em forma de chaves
Cruelmente exploram cada caminho cranial
Sempre mais perto, sempre mais doloroso!

As barbatanas dos tubarões apontam diretamente para mim
Criaturas ou espíritos
Eu os imploro!

Talvez seja o delírio da minha razão mórbida
Ou aquela voz que jaz no fundo do meu eu íntimo
Para permitir que isso nade pelas linfas das vítimas
Enquanto a escuridão reina sobre os filhos da putrefação!

Crucifique!

Pai de filhos todos deformados
Isso como um fluxo medonho
Surge através dos portões enferrujados do tempo
Uma multidão surda, muda e sem olhos
Rindo para sempre, mas não sorrindo mais
O Deus ausente ou ainda

Ouça o chamado: Vida eterna!

Como o xamã que se insinua
Com a divindade do animal que caça
Procurando possessão com o espírito da besta
Então os inocentes, impregnados pelo
Espírito do grande predador
Príncipe desse mundo
Embora queimado em nossas piras irá transcender o tempo
Subindo sobre a extinção física

Mamãe, estou com frio
Mamãe, deixe-me entrar deixe-me entrar

Senhor, eu te invoco
Mostre-me que és o único justo
Por causa desse espetáculo
Morrerei atônito
Ao menos um morre!

Mãos enganchadas esticadas acima
No esforço final para agarrar um átomo
Que não afunda

No dia da ira as marionetes famintas
Acordam - ganham vida
Enquanto os pássaros da alma inauguram
Os raios do caos

Infecção fatal para todos!
Epidemia! Epidemia!
Dia da ira!

Alimentando-se de fragmentos de gangrena
Os dentes caem, dedos dos pés se desfazem
Rastejamos feito minhocas
As quais ratos e pássaros disputam

Pontuados pelo silêncio, os espíritos rastejam
Fora dos recantos secretos
Espalhados pelas ruas
Cada um escolhendo sua amada presa

Entre as árvores, segurando em minhas mãos
Que tal uma caminhada?
Eu evito as lascas afiadas de seu
Doce olhar quebrado

Passo a passo, nos labirintos da dúvida
Cada abrigo, uma armadilha
Enquanto aflito eu testemunho o crepúsculo de meu coração
Você espalha ao redor pontos de luz

Inconsciente do farfalhar das sílabas invisíveis
Você não vai sair da paz eterna!
E a lâmina virgem beija, libertando
Sua garganta branca

Sem dor
Tenho certeza
Ela não sente dor!
A voz ainda pulsa
Cada homem mata aquilo que ama!

Era uma vez uma linda mosca
Ele tinha uma linda esposa, essa linda mosca
Mas uma noite ela voou para longe
Voou para longe
Ele tinha dois lindos filhos
Mas uma noite essas duas lindas crianças
Voaram para longe
Voaram para longe
Para o céu
Para o

Túmulo!
Acorde-me!
Eu sei, vai começar

A dança da morte
As crianças estão vendo! As crianças estão vendo!

Carnaval acabou, não há mais carrosséis

E então se for a vontade do meu inquisidor
O privilégio de morrer!
Crucifique!

Cada homem mata aquilo que ama
Cada homem mata aquilo que ama

E finalmente desespero!
Alguém pode me ouvir?
Alguém pode me ouvir?
Quem é você?
Eu sou a batida do seu coração
O passo de um assassino
Destino!

Nos flashes roxos do sangue ardente
Lentamente, desaparecemos dentro e ao redor de nós mesmos
Células do espírito se dissolvem pouco a pouco

Você não vai sair da paz eterna!
Você não vai sair da paz eterna!

De repente, o vazio preenche sua vibração primogênita
Apenas o esplendor imóvel de suas alas geladas perdura
Eu te vejo através das minhas lágrimas
Lágrimas que ninguém jamais enxugará

Você não vai sair da paz eterna!
Você não vai sair da paz

Matar, paz, sono, assassinato
Morte, matar, paz, assassinato
Sono, respiração, matar, paz, assassinato
Sono, respiração, matar, morte

A última palavra do meu roteiro está agora declamada
O tempo acabou e não há roteiro sussurrante
Para aliviar minha solidão cênica
A forma rastejante se intromete e
Enquanto eu abro meus braços
Ele me agarra em suas mandíbulas!
Isto é o meu corpo dado em favor de vocês

Apagadas, apagadas estão as luzes todas
E a cada tremor e agitação
A cortina vem abaixo
Como uma mortalha funerária
Com a violenta tempestade
Enquanto anjos, pálidos e em silêncio
Elevam-se e revelam
Afirmam que testemunhamos
A tragédia humana
E seu herói é
O verme vencedor

Contudo eu não perca o ardor, nem deseje menor tortura
Quanto mais a angústia atormenta, mais cedo abençoará
E vestido com o fogo do inferno, ou brilhante com luz celeste
Se ele é o arauto da morte, a visão é divina

O olhar imóvel encolhido na camisa de força esvaindo em lágrimas
Por trás de cada beijo: Um Judas em potencial
Deseja morder a mina vital da artéria
Ou dos primeiros insetos que passam com as pernas arrancadas
Minhas unhas, uma por uma
Pedaços de vidro nos olhos do gato
Sorriso ou simplesmente: Marfim
Boa noite plugue desconectado
Algumas flores no primeiro mês
Depois é só: Terra

Veja como o cabelo dela flutua sonhador e gentil como a grama do rio
E veja a boca fresca e nova, cortada tão bem sob o queixo sonhador

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