No vendaval na luz dos belos raios,
tens na voz o trovão e o relâmpago amargo,
És pura leveza, uma alma sem espírito amigo,
discreto diário, existe um novo não há um certo qual é o caminho.
Hoje eu quero esquecer tudo o que era pra lembrar,
Viver um novo amanhecer, sorrir, viver, dançar.
Existe uma antiga casa muito longe,
Fica a oito quarteirões no oeste do mundo,
Eu conheci um velho anjo, triste era a canção que cantarolava a vida,
Sou teu escravo, liberdade és o veneno ilumine os meus passos,
Sou teu escravo, acorrentei meus pensamentos tudo estava errado.
Hoje eu quero esquecer tudo que era pra lembrar,
Viver um novo amanhecer, sorrir, viver, dançar.
Solo
Hoje eu quero esquecer tudo que era pra lembrar,
Viver um novo amanhecer, sorrir, viver, dançar.
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