Estamos rejuvenescendo aos poucos
Olhando os limites como pratos vazios
Desconsiderando suas loucuras
Que querem nos tornar normais
Quem são os anormais?
Estamos beijando os delírios de nossa inocência
Padecendo com fogo de chama intensa
Sendo cinzas que não deixam marcas
E que adentram a imensidão
Almas sempre iguais
Morrem sem viver
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo