Ilu Ayê Mãe África
Ventre dos meus ancestrais
Horizonte de rara beleza
Véu da noite tem magia
Tribos com seus rituais
Com a tirania veio a sombra da maldade
Sofrimento invadiu o coração
Ôni Obá chorou ôôô
Foi um lamento de amor
Perdeu seus filhos
Nas correntes do oceano
Quem sou eu
Descendente da dor nas senzalas
O sangue que manchou e ainda marca esse chão
Cultura tradição, livre identidade
Sou Africanidade
Respeito a minha ancestralidade
Trago na essência, fundamentos e axé
O toque no terreiro em louvor aos Orixás
A vida faz prece é um cativeiro social
Povo aguerrido não foge a luta
Rompe barreiras nos braços da esperança
Somos resistência na favela ou no asfalto
Basta de preconceito e intolerância
Meu canto é de raça, meu canto é de fé
Atabaque ecoou axé
A Paraíso do Bonfim clama igualdade
Um grito de liberdade
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