Quando volto a minha terra
Vejo que tudo mudou
Penso em toda história
Busco na memória meus tempos de criança
De lá pra cá o mundo não parou de rodar
Calma, tudo tem seu jeito
O vento passa leva, volta atrás
Caminhando nas ruas
Olhando para os lados com medo
Numa cidade do interior
Não vou voltar
Então na despedida
Levo a esperança do pai, mãe
E sei que vai melhorar
Poema
Assalto a mão armada
Assaltam o meu interior
Assaltam o trabalhador
A gente fala sobre o amor
A família acredita
Mas o mundo não conspira a favor e grita
O tempo ameniza, mas a cicatriz sempre fica exposta
Falemos em justiça e não em vingança
A esperança hoje é dinheiro no bolso
Que compra segurança, comida, casa, educação
A saída? Que não seja a despedida
Esperar até quando?
Vai melhorar
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