A história começa
Da forma que se lembra
Um garoto tão normal
E um relógio na floresta

Mas nesse mundo, o Azmuth
Não criou o relógio pra paz
Achava sua raça muito
Superior as demais

Aquele maldito infeliz
Criou o relógio pra matar
O nomeou de Carnitrix
Pro genocídio iniciar

Ele grudou no meu pulso
Por que sinto que meus ossos tão quebrando?
Minha mente se perde, estou queimando
Só consigo ouvir minha prima gritando

Ó Vovô Max, se afaste
Me transformei de novo
Vejo ele explodindo em partes
Enquanto eu corro!

A história começou
Com um relógio esquisito
Grudou, grudou no seu pulso
E só dor, só dor é o que eu sinto!
Vejo através dos olhos
Tantos corpos, todos mortos
Toda vez que me transformo
Sente quebrar os seus ossos
Na Terra, um garoto
Que cansou de sentir dor
O universo no meu pulso
De tortura e pavor

Se afastem agora de mim
Fiquem bem longe

Eu não posso controlar
Quando vou me transformar
Parece até que é como um instinto
Então sei que preciso me afastar

Essa visão me persegue
Meu avô e minha prima no chão
Todas essas vozes não desaparecem
E eu não tenho escolha, não

Nunca vi nada igual
Nesse multiverso infinito, segue um início
Mas nunca o mesmo final, não
Isso é paradoxal

Mas nunca vi tanta agonia em um Ben
O garoto lá dentro não é nada mal
Se o relógio tem um Sapien Celestial
É hora de uma ajuda multiversal

Tantos Bens reunidos deste vasto multiverso
O que enfrentamos é um amigo, o relógio que é perverso
Queremos ele vivo, façam de tudo pra tirar seu Omnitrix
Eu só tenho um aviso: Seu relógio está no Alien X

Raça Absoluta sem nenhuma consciência
Esse é o terror, o pavor e o horror que beira a onipotência
Ben, escute! Nós estamos aqui pra te ajudar
A única forma é essa coisa com seu braço arrancar

O quê?
Tudo bem, garoto, acabou

A história começou
Com um relógio esquisito
Grudou, grudou no seu pulso
E só dor, só dor é o que eu sinto!
Vejo através dos olhos
Tantos corpos, todos mortos
Toda vez que me transformo
Sente quebrar os seus ossos
Na Terra, um garoto
Que cansou de sentir dor
O universo no meu pulso
De tortura e pavor