Tido no meu barco como um laço
De uma corda que eu mesmo desfaço
É o passo em falso
É o cadafalso
E o alto mar
Lhe serve logo
A grosso modo
E ao me ver morto
Os olhos desse torto
Se alumiam
Na febre solitária de um coiote
Que de tão forte
Só pode se gabar
Da façanha
De andar de quatro
Andar de quatro
Andar de quatro
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