Quantas vezes, em altas madrugadas com a face molhada eu a ti clamei.
Quantas vezes, minha vóz embargada faltaram-me palavras como eu chorei.
Não sabia, que estavas ao meu lado nos momentos que eu gemia enxugando minhas lágrimas.
Nos momentos de agonia, eu não compreendia que comigo choravas.
Refrão
Foi então que ouvi tua vóz serena, a dizer-me filho meu não temas.
Te escolhi, te chamei, te remi, e jamais te deixarei.
Quando choras contigo também choro, eu contemplo tua mágoa tão profunda.
Sou o teu Pai, sou teu Deus, sou teu amigo e jamais te abondonei.
Quantas vezes faltou-me um abrigo, também um ombro amigo de um irmão.
Quantaz vezes, carreguei minha cruz gemendo, quase desfalecendo, ninguém me ajudou.
Só sabiam atirar em mim pedradas e minha alma já cansada não podia prosseguir.
Nestas horas recebia, o teu Espírito Santo o auxílio Divino.
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