Eu vou sair agora
E pela porta afora
Para declarar
Tu és meu porto, a horta
Balança e me das cordas
Um país, um lar
Das coisas que imaginei
As flores todas cultivei
teus pedacinhos
O coração meu ópio rei
Escreve suas próprias leis
Em pergaminhos
ahhh, ahhh, ahhh
Ladrilhos na parede de azulejos brancos
Tapetes estendidos pelo nosso quarto
Caminho em ziguezague pelos quatro cantos
nas sílabas perdidas do meu português arcaico
Pontilha o horizonte
Enquanto o sol se põe
Desponta a estrela una junto do luar
Vendo a hiléia dura onde a luz se esconde
Escrevo estes versos tolos, todos feitos
Pra você em pleno voo
Indo de Belém pra Macapá
Esquilha trilha minha rota
Mira pra onde a vista olha
Só pra contemplar
A praia linda que se mostra
Campina onde tudo brota
Para respirar
Nem dúvida, hesitação
translúcida fascinação
Desde o princípio
Destino mera vocação
Olfato, paladar, visão
Outro sentidos
ahhhh, ahhhh, ahhh
Ladrilhos na parede de azulejos brancos
tapetes estendidos pelo nosso quarto
caminho em ziguezague pelos quatro cantos
nas sílabas perdidas do meu português arcaico
Pontilha o horizonte
Enquanto o sol se põe
Desponta a estrela una junto do luar
Vendo a hiléia dura onde a luz se esconde
Escrevo estes versos tolos, todos feitos
Pra você em pleno vôo
Indo de Belém pra Macapá
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