Onde é que foi parar aquele amor que era eterno
Num dos porões do inferno, ou em garrafas ao mar?
Foi em Hokkaido no inverno? Onde é que eu fui largar?
Na Disneylândia de Tóquio, Sob o nariz do Pinóquio?
No Monte Fuji estará?
Tendo com Buda um colóquio ou foi só relaxar
Por entre as coxas da gueixa, por entre os poxas da queixa
Dormindo em casas de chá? Ou de trem bala me deixa?
O amor eterno morre, não tem choro nem vela
Em Alphaville ou favela
Como saquê vira porre pra samurai ou donzela
Ceará... Japão. No Rio, em Sampa, na China
No orgasmo de quem ensina a bomba a estuprar o chão
Todo eterno termina
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo