Cidadela, de esperança e fogo branco
Ouça atentamente, um coro para reis, transcendência
Coroado em dentes e asas decepadas
Seria este o fim
O fim da carne?
Minha prisão e minha salvação

Um chamado do vazio, tentáculos pálidos
Empossado, sozinho, morrendo
Com minhas sanguessugas... Oh amado
Melancolia
Você preenche meus pulmões
Estaria eu perdido?
Onde eu absorvo a luz

Afogue-me em teus braços, profundamente
Afogue-me em teus braços
Wyrmwell abissal
Insondável
Afogue-me em teus braços
Anatomia do espaço e tempo

Colhidos em profundezas veladas, descendente
São essas as lágrimas de Deus no breu
Desta tumba ou a dor de minhas memórias?
De todos os arquitetos em sofrimento, acordados
A mãe, o pai, o olho
Trombetas gritam, as ondulações transfiguram
Infeliz eu sou

Olhos brancos e lábios azuis, amado
Devore-me
Afogue-me em teus braços
Wyrmwell abissal
Insondável
Afogue-me em teus braços
Afogue-me em teus braços
Wyrmwell abissal
Insondável

Segurando em seus peitos uma manopla em chamas
Em seus braços a fênix se deita apagada em pranto
Um expurgo de cinzas em sua figura de ampulheta
Insculpido em meu coração, devore-me, colosso
Aroma da Terra
Toque da luz
Aqui, onde as cores se colidem
Este buraco negro acende
O florescer de meu mundo

De carne a flores, de sangue a rios
Minha respiração ao vento
As estrelas roubam meus olhos e o sol seca minha mente
Este buraco negro acende
O florescer de meu mundo
Aqui estou, cidadela
Aqui estou

Aqui, onde as cores se colidem
Este buraco negro inflama
O florescer de meu mundo
Aroma da Terra
Toque da luz
Aqui, onde as cores se colidem
Este buraco negro acende
O florescer de meu mundo
Meu mundo floresce
Floresce