JACKSH!T

Outlier

JACKSH!T

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(And one, and two)
(And one and two and three)
(Four, five)

For some hours I kick myself out my own home
To the use of nobody else other than myself
And I'll hold on, with flesh and bone
Till all that's left is blood, till all that leaves my mouth is melody

If you lock me up, then I won't ask you why
If I'm punished for no reason, then it fits the crime
If you hug me for a stab, I'll keep pressing until you do
'Cause I'm a sucker, for letting one's self through

And all this tastes of yours are someone else's thoughts
I'd only act like you if I hated myself
It's jackshit
We are not the same

(Ever since the genesis things have metamorphed out of their oneness)
(So as to affirm themselves into becoming)
And I'm an alchemist, watch me turn air into lead
Gypsy dancing 'round the tight robes of a self-imposed absurdity
Fledged by a lack of will to take any utmost decision
(Well) there's no choice between heart and reason
Choosing is reason, those who long their heart don't choose at all
Discuss with an idiot and you're bound to lose
A punch to their face they can't possibly refute

And if that leaves me the worst bastard of all, then be it
(Then be it, babe)
And if these are the bad days, then I'm all in for 'em
(I'll burn this place to the ground)

And I'm hanging on the ceiling
Almost feels like I'm dreaming

And all this tastes of yours are someone else's thoughts
I'd only act like you if I hated myself
It's jackshit
We are not the same

Madness, the true guide in the circus of generations
May my body be made into a traveling carnival
And so I'll drink the river of the underworld's night
May it give me back life in the form of drunken days, now

(Let yourself feel the knife)
(Let yourself fall beheaded)

(E um, e dois)
(E um e dois e três)
(Quatro, cinco)

Por algumas horas eu me expulso do próprio lar
Pro uso de ninguém além de mim mesmo
E eu permanecerei, com carne e osso
Até que tudo o que reste seja sangue, até que tudo que deixe minha boca seja melodia

Se você me prender, eu não vou perguntar o porquê
Se eu for punido sem razão, então se encaixa ao crime
Se você me abraçar para me esfaquear, eu vou pressionar até cortar
Porque eu sou um otário, por deixar o ser de um passar

E todos esses gostos seus são os pensamentos de outras pessoas
Eu apenas agiria como você se eu me odiasse
É tudo porra nenhuma
Nós não somos iguais

(Desde a Gênese as coisas tem se metamorfoseado para fora de sua união)
(Para assim afirmarem-se ao devir)
E eu sou um alquimista, me veja transformar ar em chumbo
Dançando ciganamente ao redor das vestes apertadas de uma absurdidade auto imposta
Emplumadas pela falta de vontade de tomar qualquer decisão definitiva
(Bem) Não existe escolha entre razão e coração
Escolher é razão, aqueles que anseiam o próprio coração não escolhem nada
Discuta com um idiota e você sempre perderá
Um soco na cara ele nunca poderia refutar

E se isso me deixa o pior bastardo de todos, que seja
(Que seja, querido)
E se esses forem os dias ruins, me conta dentro
(Eu vou queimar esse lugar até o chão)

E estou pendurado no teto
Quase parece que estou sonhando

E todos esses gostos seus são os pensamentos de outras pessoas
Eu apenas agiria como você se eu me odiasse
É tudo porra nenhuma
Nós não somos iguais

Loucura, a verdadeira guia no circo de gerações
Que meu corpo seja feito um carnaval ambulante
E então eu vou beber o rio da noite do submundo
Que me dê de volta a vida na forma de dias bêbados, agora

(Deixe-se sentir a faca)
(Deixe-se cair decapitado)

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Colaboração e revisão: