Seus fogos estão queimando
Nossos navios desembarcam
Para descobrir o que já é conhecido
E nossa ganância lhes custará mais

Pegamos o que não é nosso
Uma vez negado, o sangue flui
E deixe o monstro crescer

Suas casas nós tomamos como nossas
E hastear nossa bandeira em seu lugar
As riquezas da terra que adquirimos
Os rios estão fluindo com desgraça

Homem branco, desgraças vergonhosas
Nossa independência venceu
O monstro levou sua alma

Nós chafurdamos no desejo
Como porcos num lamaçal
Não há descanso para os ímpios
Como filhos da puta
Bem, eu não estou muito orgulhoso
Para falar baixo
Para o que foi feito e dito
Pelo monstro que criamos

Pegamos o que não é nosso
E negar que o sangue voou
Ainda assim o monstro cresce