A tua pele negra da cor do universo
Em uma metalinguagem é a poesia do meu verso
Eu me disperso
Nos segredos e mistérios
Da tua pele tão tênue, sabor, fruto incerto
A tua pele negra, a poesia do meu verso
Causa-me certa hipnose e justifica o meu mundo inverso
Não me importa estar preso em seu cabelo ou
Ser mero criado do teu ego, enfeitiçado
Os teus olhos negros da cor do universo
Em uma metalinguagem são a poesia dos meus versos
Eu fico imerso
Idealizo você e eu
Trilhando a mesma estrada imaterial
Pensamento deletério
A tua pele negra da cor do universo
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