‘Porventura’
Lucina/ Tavinho limma
Se alguém, porventura me pergunta: “o que tu esperas da vida?”.
Há de escutar resposta direta e bem resolvida:
Da breve e curta existência que faz valer minha vivência
Eu tudo faço, nada espero! Eu me busco na procura do que quero!
Aqui, tento hospedar minha estadia,
Vivo cada dia, um dia de cada vez
Semana por semana, me faço ser um mês.
Até o ano querer fazer partida,
Já fiz meu tempo valer por toda uma vida.
Assim, sei que as coisas vão como elas são,
Quando se aprende muito em pouca lição.
Vivendo, respiro por ensejos, se existo pela vida, transpiro por desejos.
Até minh’alma querer fazer passagem,
Já fiz meu corpo valer por toda a viagem.
Não espero da vida mais do que ela dura
Não quero ferida que não tenha cura
Não busco o presente em vidas futuras
Não faço o acaso ser só porventura.
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