kaginare ta shikai no nioi ga moredasu
akumu no tobira ga hiraita
genjitsu to iu jigoku de mogaku shirigaru tomoni tsugeru
shinigami ga chijoku suru
sekai o wasurete
gehin na kyouen o tanno shimasho
keibatsu yu ne nurete warau
kawai kimi no nikujiru ga zeitaku ni shimiru panti ni
hana o kosuritsuke nagara nando mo jini fukerimasu
satsutaba o kuwaete aegu kimi ga
ai kurushikute tamaranai kara
nikushimi ni modaete haramaseta
nodobue o kuichigiri ai ni oboreta
cikyu ni kimi o aisuru tame ni
nikushimi to yorokobi ga kosaku suru
aijo de egaita yami ni
daraku shita shinkoku ga moete okumi ku
fuhai shita shinkoku ga moete okumi ku
ningen ga koroshiau sekai o wasurete
gehin na kyouen o tanno shimasho
keibatsu yu ne nurete warau
kawai kimi no nakigara de kuroariga shokuji o tanoshimi
uji no rando o nagamete nando mo ji ni fukerimasu
satsutaba o kuwaete aegu kimi ga
ai kurushitekute tamaranai kara
yorokobi ni modaete haramaseta
nodobue o kuichigiri ai ni oboreta
kaginare ta shikai no nioi ga moredasu
akumu no tobira ga hiraita
Eu me acostumei a inalar o sangue pútrido do Deus da morte
As lágrimas abrem a porta dos pesadelos
Se rasgue em pedaços nesse inferno chamado realidade, os promíscuos são chamados entre si
O Deus da morte caiu na desgraça
Se esqueça do mundo
Esta festa vulgar, vamos apreciá-la
Dolorosamente nós rimos em sangue menstrual
Sua roupa interior molhada luxuosamente é adorável
Eu me masturbo várias vezes enquanto esfrego meu nariz lá
Você segura um maço de dinheiro em sua boca
E sofre por esse amor que não posso aceitar
Entre ódio e agonia isto foi concebido
A garganta que engole estes pequenos fragmentos se afoga na luxúria
Para lhe amar eternamente arrasto o afeto para a escuridão
Onde ódio e prazer se juntam
E se enterram
O reino corrupto se queima
O reino depravado se queima
Esqueça o mundo onde os humanos matam uns aos outros
E venha apreciar esta festa vulgar
Dolorosamente nós rimos em sangue menstrual
As formigas negras se alimentam de seu lindo cadáver
Me masturbo várias vezes observando as larvas
Você ofega ao segurar um maço de dinheiro em sua boca
E sofre por esse amor que não posso aceitar
Entre prazer e agonia isto foi concebido
A garganta que engole estes pequenos fragmentos se afoga na luxúria
Eu me acostumei a inalar o sangue pútrido do Deus da morte
As lágrimas abrem a porta dos pesadelos
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo