A Babilônia Caiu

Wanderson Lima

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Caiu, caiu, caiu, caiu
Caiu, caiu, caiu, caiu
Caiu, caiu, caiu, caiu
A babilônia caiu

Essa profecia vem do anjo do senhor
Que bradou com voz bem forte e nos anunciou
Que virá destruição ao povo de babel
Sua dissolução será providência do céu

E outra vez nos disse: Oh sai dela povo meu!
Ruína sobre ela vem merecimento é seu
Sua glória não se vê nem formosura nela há
Seus mercadores e seus reis por ela pranteará!

Caiu, caiu, caiu, caiu
Caiu, caiu, caiu, caiu
Caiu, caiu, caiu, caiu
A babilônia caiu

Sua mercadoria em uma hora acabará
Pois destruição e choro dela o povo ouvirá
Fumaça bem de longe saindo dela então verão
E o povo que lhe adora por ela só chorarão

Não se verá mais linho, ouro, prata nem marfim
E nem almas de homens é chegado o seu fim
Sua glória se desnuda e fumaça nela há
Ai, ai da babilônia pois caída já está!

Caiu, caiu, caiu, caiu
Caiu, caiu, caiu, caiu
Caiu, caiu, caiu, caiu
A babilônia caiu

E os reis da terra que se prostituíram com ela
E viveram em delícias a chorarão!
E dirão pelo seu tormento
Ai, ai da grande Babilônia aquela forte cidade!
Pois numa hora veio o seu fim!
E todo piloto, e todo o que navega em naus
E todo marinheiro e todos os negociantes no mar dirão
Que cidade é semelhante a esta
E lançando pó sobre suas cabeças
Clamando e chorando dirão
Ai da grande cidade pois numa hora foi assolada!
Alegra-te sobre ela oh céu e vós santos
Apóstolos e profetas
Porque Deus já a julgou por vossa causa
Lançada foi no mar e nunca mais será achada!

Caiu, caiu, caiu, caiu
Caiu, caiu, caiu, caiu
Caiu, caiu, caiu, caiu
A babilônia caiu