Quando eu me deparei
Eu tava perto assim
Correndo de molotov
Tropa de Choque atrás de mim
Quando eu te avistei
Manifestando sua graça
Jogando pedra no banco
Grito de pranto, estoura vidraça
Você na estrada
E eu duvidando dos caminhos dessa madrugada
Eu me perdi de bonde, a passagem tava cara
De Osasco a Jabaquara
Só pra ver sua cara
E eu revoltava caminhando os caminhos que a vida relatava
Jogava no jogral toda energia que me basta, sente o peso e passa
E se eu te contasse como eu traçasse o meu caminho
Olhando as necessidade eu fujo das atrocidade
O mundo é um moinho
E se eu reparasse o jeito disfarce que andam sozinho
Percebo logo mas esqueça
Vai me dar dor de cabeça, um porre de vinho
Bota o cabelinho de lado
Bombeta jaco, pisante no pé
É sexta-feira, eu tô bolado
De Chevette rebaixado, ouvindo Duda Marapé
O cabelinho de lado
De rasante louco pela Nhocuné
É sexta-feira, eu tô bolado
De chevette rebaixado ouvindo Duda Marapé
No caminho eu travava
Reciclava o tempo porque o tempo me matava
Eu tava em Janeiro mas Setembro era na quarta
O tempo não para, a vida me trava
E eu relatava
Nos trilhos da CPTM, caneta dichava
Buscava nos cubículos poesia parada
Que o tempo apaga, que o tempo apaga
Bololololô lololô nóis num falha
Nós ficamos satisfeito de vencer essa batalha
De rima necessária, ação imediata
Relembro os conceito que Sabota me passava
Bololololô lololô nóis num falha
Fugi do senso comum pra destacar essas parada
De rima necessária, ação imediata
Poética guerrilha, facção tá preparada
Quando eu me deparei
Eu tava perto assim
Correndo de molotov
Tropa de Choque atrás de mim
Quando eu te avistei
Manifestando sua graça
Jogando pedra no banco
Grito de pranto, estoura vidraça
Mais de 15 cursos com aulas exclusivas, materiais didáticos e exercícios por R$49,90/mês.
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo