Cifra Club

The Juggernauts

Zebrahead

Os Incontroláveis

Letra
Selo Cifra Club: esta cifra foi revisada para atender aos critérios oficiais da nossa Equipe de Qualidade.

Watching anvils falling all around
They break our bones when they hit the ground
Their sirens scream without a sound
So we numb ourselves with drink to drown

Got it clocked in, bar coded names
See 0s and 1s, compose again
Now the roofs on fire but it starts to rain
so clench your fists and enjoy the pain

Think back to the ways of yesterday
It was the "I" in team, raised renegade
To the punk rock clubs and razor blades
Where throwaway kids could serenade

We lost control again
We lost control again
We lost control
Gotta find a way to make amends
To fight the end
take back what time has stole

We are the angry, the innocent
We are the hungry, the discontent
We are the marquis, the 1%
We are the bourgeoisie of argument

(Here we go, Here we go One time)
Dropping down the well that time forgot
These scars they show they care a lot
The sky would tremble like a juggernaut
At the things we do and what we saw

But one by one we fall the same
How much to lose, not much to gain
So have you hope on another train
Then pinch yourself and see what remains

Think back to the ways of yesterday
So we never even have to get paid to play
Got a backpack filled with a lot to say
But the words have only thrown away

We lost control again
We lost control again
We lost control
Gotta find a way to make amends
To fight the end
take back what time has stole

We are the angry, the innocent
We are the hungry, the discontent
We are the marquis, the 1%
We are the bourgeoisie of argument

We won't wait
We were the lost, but we've found
We can't wait
Our lungs are calling
We won't wait
We're not the fallen, the underground
You won't recognise us

We are the angry, the innocent
We are the hungry, the discontent
We are the marquis, the 1%
We are the bourgeoisie of argument

We lost control again
We lost control again
We lost control
Gotta [?]
And I'm wrecking em
There's no use settlin'

So when will the waiting end
If we don't pretend like a shotgun awakening
To pull off a pinned down land
Shed your skin cause they is shuddering

So tie off the bleeding end and start again
The streets are barreling
We're freezing to reinvent our miscontent
The sound is deafening

We want control again
We want control again
We want control
Gotta find a way to make amends
To fight the end
Take back what time has stole

We are the angry, the innocent
We are the hungry, the discontent
We are the marquis, the 1%
We are the bourgeoisie of argument

We won't wait no
We were the lost, but we've found
We can't wait no
Our lungs are calling
We won't wait no
We're not the fallen, the underground
You won't recognise us now

We are the angry, the innocent
We are the hungry, the discontent
We are the marquis, the 1%
We are the bourgeoisie of argument

We want control again
We want control again
We want control
The underground, you won't recognise us now
We want control again
We want control again
We want control
The underground, you won't recognise us now

Assistindo bigornas caindo por toda volta
Elas quebram nossos ossos quando acertam o chão
Suas sirenes gritam sem um som
Por isso nos entorpecemos com bebidas para afogar

Tenho isso em vista, nomes em códigos de barra
Vejo zeros e uns, me recomponho novamente
Agora o telhado está em chamas mas começa a chover
Então cerre seus punhos e aproveite a dor

Pense de volta nos caminhos de ontem
Era o "I" em equipe, eleito renegado
Para os clubes de punk rock e as navalhas
Onde crianças descartáveis podiam fazer serenata

Nós perdemos o controle de novo
Nós perdemos o controle de novo
Nós perdemos o controle
Temos que achar um jeito de fazer emendas
Para lutar o final
Tomar de volta o que o tempo roubou

Nós somos os furiosos, os inocentes
Nós somos os famintos, os descontentes
Nós somos os marqueses, o 1%
Nós somos a burguesia da argumentação

(Aqui vamos nós, aqui vamos nós uma vez)
Caindo pelo poço que o tempo esqueceu
Essas cicatrizes elas mostram que eles se importam muito
O céu tremeria como um incontrolável
Às coisas que fazemos e ao que vimos

Mas um a um caímos igual
O quanto a perder, não muito a ganhar
Por isso você tenha esperança em um outro trem
Então belisque a si mesmo e veja o que sobra

Pense de volta nos caminhos de ontem
Para que nunca tenhamos nem mesmo que ser pagos para tocar
Tenho uma mochila preenchida com muito a dizer
Mas as palavras apenas se jogaram fora

Nós perdemos o controle de novo
Nós perdemos o controle de novo
Nós perdemos o controle
Temos que achar um jeito de fazer emendas
Para lutar o final
Tomar de volta o que o tempo roubou

Nós somos os furiosos, os inocentes
Nós somos os famintos, os descontentes
Nós somos os marqueses, o 1%
Nós somos a burguesia da argumentação

Não vamos esperar
Nós éramos os perdidos, descobrimos
Não podemos esperar
Nossos pulmões estão chamando
Não vamos esperar
Não somos os caídos, os clandestinos
Você não vai nos reconhecer

Nós somos os furiosos, os inocentes
Nós somos os famintos, os descontentes
Nós somos os marqueses, o 1%
Nós somos a burguesia da argumentação

Nós perdemos o controle de novo
Nós perdemos o controle de novo
Nós perdemos o controle
Temos que achar um jeito de fazer emendas
E eu estou destruindo-os
Não há uso em se acomodar

Então quando a espera vai acabar
Se não aparentarmos o despertar de uma espingarda
Para descobrir uma terra presa
Troque sua pele porque a deles está arrepiada

Então fixe a ponta que sangra e comece de novo
As ruas estão apressadas
Estamos congelando para reinventar nosso descontentamento
O som é ensurdecedor

Nós perdemos o controle de novo
Nós perdemos o controle de novo
Nós perdemos o controle
Temos que achar um jeito de fazer emendas
Para lutar o final
Tomar de volta o que o tempo roubou

Nós somos os furiosos, os inocentes
Nós somos os famintos, os descontentes
Nós somos os marqueses, o 1%
Nós somos a burguesia da argumentação

Não vamos esperar não
Nós éramos os perdidos, mas descobrimos
Não podemos esperar não
Nossos pulmões estão chamando
Não vamos esperar não
Não somos os caídos, os clandestinos
Você não vai nos reconhecer

Nós somos os furiosos, os inocentes
Nós somos os famintos, os descontentes
Nós somos os marqueses, o 1%
Nós somos a burguesia da argumentação

Nós queremos o controle de novo
Nós queremos o controle de novo
Nós queremos o controle
Os clandestinos, você não vai nos reconhecer agora
Nós queremos o controle de novo
Nós queremos o controle de novo
Nós queremos o controle
Os clandestinos, você não vai nos reconhecer agora

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