Anoiteceu, todo breu cobre a mata
Dá-se a partida ao uivo do cão
Longe da luz, astros dançam nas trevas
Canta o diabo meio à escuridão
Anoiteceu, inicia-se a dança
Tambores, flautas no limbo do som
Trajando corpos já descompassados
Canta o diabo meio à escuridão
Pega, mata, come, corre, some no rio da madrugada
Volta à margem d’água travestida de leviatã
Quanto tempo até raiar o dia para voltar a estrada
Clareou na noite, foi-se o mundo na beira do mar
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