さくらまいちる きせつに くのうから にげだしたはなし、ああ
こえをころし おわりまつ だれも ぼくをみてくれなくて
だれも かれも ひていした、きょうぜつした
ゆめでみた「これから」とんじんでかけないてがみ
やみだけが やさしくて つらくて ひとみをつめってた
あたりのけっしきに みをひそめ なじむいろは みつからなくて
せめて よるのやみにだけ かくれて きえてしまおうと
てをかけた
だれも かれも ひていした、きょうぜつした
しゅうまくのかねがなる はかないゆめからさめた
さようなら いとしいひと はるかぜが ぼくをゆらした
さくらが するりんく ころ
Este é um conto sobre minha fuga da agonia em torno do tempo, quando as flores da cereja caírem, ah
Eu silencio minha voz, e espero o fim, ninguem me olha
Eu neguei todos eles, eu os rejeitei.
A carta que eu não posso escrever, borrada com o "agora em diante" que eu vi em meus sonhos
Somente a escuridão me mostrou a bondade, dor, feche meus olhos
Me agacho na paisagem ao redor de mim, incapaz de achar uma cor para misturar
Em esperanças nas quais ao menos eu posso desaparecer no escuro da noite...
Me pendurei
Eu neguei todos eles, eu os rejeitei.
O sino sinalizando os sons de chamada à ribalta, me acorda de meu sonho desvanecente
Adeus meu amor, a brisa de primavera me sopra de volta e adiante
Quando as flores de cereja suavemente choram...
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