Arishi hi no gen'ei o hangā ni burasagete
Tajōna shōnen wa de-gake ni hitokage o miru
Sariyuku mono ni gaitō o kisete miokuru saki wa kaze bakari
Kajikamu yubisaki de doa o akete miren o okizari ni shite machi ni deru
Hankagai de najimi no kao to oto no shinai waraigoe kensō ga seijaku
Tanoshī to yorokobi ga hanpirei shi dashite ishiki no yosumi ni chinden suru
Chīsana kōkai bakari o unzari suru hodo mitori tsudzukete
Hitori no heya ni kaeru koro dō demo ī rakujitsu ga
Kon'na jōcho o kakimazerukara miezaru mono ga miete kuru
Yūrei yūgure rusuden garandō no heya
Penduro meus fantasmas do passado no varal
O garoto sentimental vê um vulto ao sair
Um casaco daqueles que partiram o cobre, apenas o vento está lá para vê-lo
Seus dedos congelados abrem a porta, ele larga seus arrependimentos à seus pés e deixa a cidade
O subúrbio o vê cumprimentando alguém familiar, com uma voz rindo silenciosa. O calor se torna cinza
Toda diversão que tens, é felicidade que falta, e chovendo na consciência, o arrependimento vive
A vigília tediosa sobre seus leitos de morte continua
Quando volto para meu quarto só, inundando na indiferença do sol poente
E esses meus sentimentos todos misturados, esses seres invisíveis enchem a visão
Espectros, uma máquina de respostas, numa sala vaga e iluminada pela Lua
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo