Intr.: D A7 D A7 D A7 D A7 D A7 Trago o sonar de sete sinos missioneiros D Timbre jessuíta que eu carrego na garganta A7 Cruz missioneira, quatro braços estendidos D E um sapucay que desta terra se levanta! A7 A raça bugra que renasce na guitarra D Segue na estrada atrás da mesma bandeira A7 Pois traz na estirpe a velha força ancestral D Com que escreveu a heróica saga missioneira G/C Bm/5+ Sete hinos, sete povos, sete santos, G/A# D Sete cruzes sobre o altar das reduções, G/C Bm/5+ Sangue nativo mistura a terra bruta A7 Que templou de paz e luta G F#m Em D O chão sagrado das missões. A7 % De peito aberto a minha gente sempre grita D Que ainda tem dono esta terra de sepé A7 Força guerreira que habita o sangue do povo D Pois em cada missioneiro as catedrais seguem de pé % (2x) D A7 D A7 D A7 D A7 D A7 Hoje o meu povo missioneiro segue a luta D São novos tempos, mas os mesmos ideais, A7 A alma índia ainda segue em reculuta D São novos sonhos com valores ancestrais A7 Missões sagradas, coração da minha gente, D Cada semente germinada é uma esperança... A7 Passam os anos mas não seca essa vertente D Porque a fibra missioneira é nossa maior herança A7 % De peito aberto a minha gente sempre grita D Que ainda tem dono esta terra de sepé A7 Força guerreira que habita o sangue do povo D Pois em cada missioneiro as catedrais seguem de pé % (2x) E B7 % De peito aberto a minha gente sempre grita E Que ainda tem dono esta terra de sepé C#m B7 Força guerreira que habita o sangue do povo E Pois em cada missioneiro as catedrais seguem de pé % C#m B7 Força guerreira que habita o sangue do povo E Pois em cada missioneiro as catedrais seguem de pé Final: B7 A G#m F#m E
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