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Eu, Guarani

Antonio Gringo

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Eu venho de um povo enraizado na mata
Na alma andarenga carrego as origens
Que vem estampada nos traços da cara
Que o tempo não gasta, que o homem não tira

Eu venho da aurora, do inicio das eras
Do ventre da terra do sul eu nasce
Meu jeito de bugre, não torce, não verga
E o sangue não nega, eu sou Guarany

Conservo a cultura do pai ancestral
Que a mão da conquista deu outros matizes
Mas vivo no canto mais meridional
Que teima em cantar e não perde as raízes

O chão do meu canto tem hoje divisas
Limites dos reinos de novos senhores
Mas o meu silêncio é clamor de justiça
Na voz dos que gritam pelos corredores

Revivo nas levas da gente andarilha
Nesta reconquista sem tempo ou fronteiras
E pra que eu não morra outra vez me eternizo
No povo que luta e que planta bandeiras

Conservo a cultura do pai ancestral
Que a mão da conquista deu outros matizes
Mas vivo no canto mais meridional
Que teima em cantar e não perde as raízes

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