Nunca meu Mestre cessará meu lábio, de bendizer-Te de entoar-Te glória
Pois eu conservo de Teu bem imenso, grata memória
Quando perdido em vales deste mundo, só me cercava névoa tão escura
Dos céus mandaste fulgurante raio de luz, tão pura
Quando inclinava minha fronte exausta, do mal agir o jugo me pesava
Doce repouso e eficaz alívio em Ti achava
Oh nunca, nunca cessará meu lábio, de bendizer-Te de entoar-Te glória
Pois eu conservo de Teu bem imenso, grata memória
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