Vou ficar quieto aqui no chão
Deitado em meus passos
Largos
Recolho as migalhas do pão
Visito os meus frascos trincados
Ainda que os meus cabelos
Chamejassem em Monschau
Me rosnam esses calos, careados
Entre o charco e o cristal
Como um retrato em construção
Acolho-me no assento e trago
Sorvendo o sopro do dragão
Do hierofante e o magistrado
Aqui, nesse intento, o meu rádio
Vou desligar, enfim
E o cigarro aziago
Vem paladar meu gim
Vou ficar certo de que não
Em nunca, nem em nada
Com você eu caibo
Vou ficar quieto aqui no chão
Soçobrará
Um fósforo queimado
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo