Poeiras de crepúsculos cinzentos
Lindas rendas velhinhas em pedaços
Prendem-se aos meus cabelos, aos meus braços
Como brancos fantasmas sonolentos
Monstros soturnos deslizando lentos
Devagarinho, em misteriosos passos
Prende-se a luz em lânguidos cansaços
Ergue-se a minha cruz dos desalentos
Poeiras de crespúsculos tristonhos
Lembram-me o fumo leve dos meus sonhos
A névoa das saudades que deixaste
Hora em que o teu olhar me deslumbrou
Hora em que a tua boca me beijou
Hora em que em fumo e névoa te tornaste
Tenha acesso a benefícios exclusivos no App e no Site
Chega de anúncios
Badges exclusivas
Mais recursos no app do Afinador
Atendimento Prioritário
Aumente seu limite de lista
Ajude a produzir mais conteúdo