Se a praga leva a roseira
Eu fico só
Se o vento varre esse chão
Fica só pó
Se a noite encobre a poeira
Eu não vejo o nó
Se a gente perde a razão
E não tem dó
Não sei qual é o caminho
A percorrer
Se risco um traço da mão
Não sei qual é o destino
Que posso ter
Se o tempo apaga a canção
Se a memória não revelar
Um sinal
Nenhum um rito, um mito, bandeira
Nenhuma marca na areia...
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